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Aislane Nobre

A U T O R A

Aislane Nobre, natural da Ilha de Itaparica, é uma artista visual, escritora e candomblecista cujas obras são marcadas pela influência da espiritualidade e das tradições afro-brasileiras. Formada em Artes Plásticas pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia (UFBA), atualmente realiza doutorado no Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da mesma instituição. Sua pesquisa, intitulada "Ewás, uma poética da transformação: cor da pele e afetividade de uma família inter-racial no processo criativo contemporâneo", explora questões de cor e afetividade, com base na cosmovisão Yorubá.

Aislane tem apresentado seu trabalho artístico e acadêmico em diversas mostras nacionais e internacionais, onde aborda temas como a pele, as tradições do Candomblé Nagô e Ketu, e a herança cultural afro-brasileira. Seu trabalho destaca-se por celebrar a ancestralidade e a transformação, utilizando a arte como uma forma de promover reflexões sobre identidade, resistência cultural e a importância das tradições afro-brasileiras no contexto contemporâneo.

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T R A J E T Ó R I A  C O M  E D I T A I S

Aislane Nobre teve seu primeiro projeto cultural aprovado em 2018, com apoio para participar da mostra Arte Negra no México. Em 2019, em parceria com o fotógrafo Pedro Silveira, aprovou o projeto Sacred Diaspora no edital internacional Photography in Collaboration: Migration and Religion, da Magnum Foundation. O projeto envolveu a criação de imagens afro-religiosas por meio do desenho e uma residência artística com o Intervalo Fórum de Arte.

Em 2020, foi contemplada pelo Edital Projeto Calendário das Artes, criando o curta-metragem MAJU, selecionado para festivais. Em 2021, com o apoio da Lei Aldir Blanc, lançou o e-book Jimú: Memória das Águas.

Em 2023, aprovou dois projetos pela Lei Paulo Gustavo: a reedição de Jimú para escolas e terreiros de candomblé, e a animação Jimú e o Universo Ancestral, na qual é diretora. Em 2024, sua obra YANLÉ foi aprovada para o 65º Salão de Artes da Bahia.

​R E A L I Z A Ç Õ E S  A R T I S T I C A S

Aislane Nobre, natural da Ilha de Itaparica, é bacharel em Artes Plásticas pela UFBA e doutoranda em Artes Visuais na mesma instituição, com a pesquisa "Ewás, uma poética da transformação", que explora questões de cor e afetividade com base na cosmovisão yorubá. Ela integra o Grupo de Pesquisa Arte Híbrida (CNPq) e sua produção artística é inspirada nas cores da pele de crianças de sua família e nas tradições do Candomblé Nagô e Ketu.

Entre 2011 e 2016, atuou como arte-educadora no Museu Afro-Brasileiro da UFBA, desenvolvendo programas educativos voltados para crianças. Também trabalhou no Museu Nacional da Cultura Afro-Brasileira (MUNCAB) entre 2016 e 2018. Sua trajetória inclui exposições internacionais, como no "Circuito de Arte Negra" no México, e colaborações artísticas, como o projeto Diaspora Sagrada/Sacred Diaspore, com o fotógrafo Pedro Silveira, aprovado pela Magnum Foundation.

Em 2021, lançou seu primeiro livro infantojuvenil, "Jimú: Memória das Águas", que retrata as memórias ancestrais de sua família paterna. Atualmente, trabalha na reedição de Jimú, em uma animação curta e em projetos artísticos, incluindo a instalação ÌWÁ - Existências, exibida na mostra itinerante "Um Defeito de Cor" no SESC Pinheiros-SP.

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